terça-feira, 24 de julho de 2012

Receita de argila de farinha

Posted by Helox8 18:53, under | No comments



4 xícaras de farinha
1 1/2 xícara de sal
2 xícaras de água
corante alimentício
Misture a farinha e o sal. Adicione a água lentamente. Amasse durante 10 minutos (cubra suas mãos com óleo vegetal para protegê-las do sal). Separe em porções e adicione o corante. Guarde na geladeira em potes herméticos.

Passe óleo nas mãos do seu filho toda vez que ele usar a argila. Após 24h, as esculturas de argila de farinha estarão secas e o seu filho poderá pintá-las.

Receita de argila de bicarbonato de sódio e farinha de milho
2 xícaras de bicarbonato de sódio
1 xícara de farinha de milho
1 1/4 xícara de água gelada
corante alimentício
Misture o bicarbonato de sódio e a farinha de milho. Adicione a água lentamente. Leve ao fogo médio por 6 minutos, mexendo sempre. Espalhe numa assadeira para esfriar, cobrindo com um pano úmido para manter a argila hidratada. Amasse durante 10 minutos. Divida em porções pequenas e adicione o corante. Guarde em potes herméticos.

Receita de pintura a dedo

Misture 1/4 de xícara de goma para engomar roupas com duas gotas de corante alimentício ou uma colher de chá de têmpera em pó.














Como estimular a mente de uma criança?

Posted by Helox8 18:37, under | No comments



Lendo para a criança     
Além de oferecer horas de entretenimento, um estoque de conhecimento e memórias de histórias que duram a vida inteira, a leitura ajuda o seu filho a desenvolver quatro habilidades básicas de raciocínio: a habilidade de prestar atenção, uma boa memória, a capacidade de resolver problemas e a proficiência na linguagem. A melhor maneira de incentivar o seu filho a amar os livros e a leitura é ler em voz alta para ele. Quando se trata de leitura, os especialistas recomendam que você comece a ler para o seu filho desde o nascimento e continue nos anos da adolescência, talvez em seções de família.

O bebê não entende as palavras que você lê e, de fato, nem sempre você precisa ler historinhas de crianças. Um livro sobre educação dos filhos, o jornal diário ou um romance são igualmente encantadores para o bebê, que adora o som da sua voz. Se você adora poesia, leia poesia para o bebê e continue a ler à medida que a criança cresce. Muitas crianças adoram o ritmo e a cadência da poesia adulta muito antes de poderem entendê-la.

Trinta minutos por dia é um tempo razoável para dedicar à leitura para o seu filho, provavelmente divididos em poucas seções curtas se a criança for pequena. Qualquer hora do dia é boa para leitura. Muitos pais gostam de torná-la parte do ritual da hora de dormir; é uma maneira de ajudar a criança a relaxar e a se preparar para um bom sono. De manhã, à mesa do café, é outra hora favorita para muitos pais e crianças. O ponto principal é aproveitar o tempo da leitura e torná-la parte da sua rotina diária. Lendo regularmente para o seu filho você ajuda a desenvolver as habilidades de leitura dele e a cultivar o seu amor pelos livros. Nesta página, damos sugestões sobre a leitura para o seu filho: quando e o que ler, onde encontrar livros e como evitar alguns "senões" da leitura.

Introduzindo os livros

Milhares de livros infantis estão disponíveis e muitos dos melhores estão em circulação há anos. Uma maneira de selecioná-los é pedir sugestões ao bibliotecário e pegar o nome do revendedor local que tenha a melhor seleção de livros infantis. Se você for sortudo o bastante para ter acesso a uma biblioteca universitária que tenha uma coleção infantil fora de circulação, você poderá ler os últimos e mais populares livros infantis antes de comprá-los. Embora a sua biblioteca local também os tenha, freqüentemente, eles poderão estar emprestados e indisponíveis.

Os primeiros livros do seu filho devem ter histórias curtas, vivamente ilustradas. Devem ser pequenos o bastante para que o bebê possa manuseá-los e, de tecido ou papel cartão, porque as crianças vão querer mastigá-los, despedaçá-los e jogá-los longe. O seu filho deve ter no mínimo 2 anos antes de começar a cuidar dos livros; até lá, ele vai tratá-los como brinquedos, portanto, é preferível comprar edições baratas. Certifique-se de que os livros que você compra, até mesmo para as crianças mais jovens, sejam bem escritos, não soem artificiais e sejam bem ilustrados. Do contrário, eles entediam você e o seu filho percebe este sentimento.

Leia de novo - próximo aos 2 anos, o seu filho começa a apreciar os livros. Além de começar a tomar cuidado com eles, ele descobre como funcionam e aprende a virar as páginas uma de cada vez. A criança dessa idade começa a memorizar algumas histórias e cantigas, é capaz de narrar parágrafos longos ou versos inteiros e pode "ler" junto com você. Ele insiste na leitura do mesmo livro várias vezes e corrige caso você não a leia direito ou, se você pula uma palavra ou troca um nome.

Conforte-se sabendo que quando você lê essas histórias várias vezes, está preenchendo uma função necessária para o desenvolvimento do seu filho: os especialistas dizem que a repetição é um estimulante do interesse e é importante para o processo pelo qual as células do cérebro fazem conexões. Quando as crianças têm entre 2 e 3 anos, elas apreciam histórias que envolvam algum tipo de confronto. Nessa idade, as crianças também gostam de histórias sobre os feriados e as estações do ano, porque isto ajuda a compreender as tradições familiares.

Conte as suas próprias histórias - uma maneira de estimular o interesse da criança pela leitura e complementar o material que você tem em mãos é contar, para ela, as suas próprias histórias. Crie uma história longa ou curta, de acordo com o tempo disponível para contá-la. Qualquer que seja o tema, torne a sua história vívida: que algo aconteça no início e que a ação continue acontecendo. Não tenha medo de usar palavras que o seu filho não conheça, porque escutar palavras novas é um modo de ele expandir o vocabulário. É legal que a personagem principal lute contra intrusos ferozes, mas certifique-se de dar à história um final feliz. Até que o seu filho fique mais velho, a justiça deve prevalecer; o bom deve vencer e o mau deve perder.

Publications International, Ltd., 2006
Lendo regularmente para o seu filho, você o ajuda a desenvolver
as habilidades de leitura e a cultivar o amor pelos livros
Livros da biblioteca

Com mais ou menos dois anos, o seu filho provavelmente terá dez ou mais livros e, é nessa época que você precisa complementar a sua coleção com livros da biblioteca. De início você pode achar mais fácil e melhor visitar a biblioteca sozinho, para poder se demorar escolhendo os livros que mais atendem aos interesses e ao nível de compreensão do seu filho. Mas leve a criança com você de vez em quando; o hábito de ir à biblioteca semanalmente ou a cada quinze dias é algo que você pode implantar desde cedo e estimular sempre. Continue a escolher alguns dos livros que você vai ler para o seu filho, mas deixe-o escolher alguns, também, mesmo que para você eles não pareçam apropriados.

Infelizmente, nem todas as bibliotecas permitem que crianças que ainda não estejam em idade escolar tenham cadastro; se a sua permite, ajude o seu filho a assinar o dele próprio. Ter o seu próprio cartão da biblioteca é um sinal certo de crescimento. Verifique outros privilégios e serviços oferecidos pelo departamento infantil da biblioteca. Durante os programas de historinhas para crianças (de aproximadamente 30 minutos), os bibliotecários, às vezes, entretém as crianças com fantoches, jogos e canções. As programações regulares da hora da historinha e outros programas estão disponíveis, em geral, para crianças de 2 ou 3 anos. A hora da historinha também oferece uma oportunidade para o seu filho interagir com outras crianças.

Os "senões" da leitura
Não continue a ler um livro se ficar óbvio que o seu filho não gosta dele.
Não use a leitura como uma recompensa ou como um castigo. Deve ser uma atividade que você faz todos os dias, independente de o seu filho ter sido um anjinho ou não.
Não comece a ler um livro longo quando souber que não terá tempo para terminá-lo. Todo livro merece uma boa leitura e as crianças não estão preparadas para histórias continuadas antes dos 4 ou 5 anos de idade.

Não pense que o seu filho deve se sentar quieto ao seu lado ou no seu colo enquanto você lê. Uma criança ativa pode ser capaz de ouvir melhor enquanto pinta ou enfileira bolinhas.
Escolhendo os melhores livros para o seu filho

Você vai querer expor o seu filho a uma variedade de livros, mas logo vai perceber que ele desenvolve preferências definidas. Uma criança gosta de histórias emocionantes, com personagens da vida real, outra prefere as histórias de fantasia. É claro que o gosto muda à medida que a criança é exposta a diferentes tipos de livros e a diferentes experiências na vida diária. Uma criança de 3 anos, por exemplo, que entende perfeitamente a diferença entre ser desobediente e se comportar bem, durante um tempo aprecia os livros sobre crianças travessas. Se você estiver esperando um novo bebê, a criança em idade pré-escolar vai querer ver uma porção de livros sobre como nascem os bebês e sobre como é ter um irmãozinho ou irmãzinha.

Os bibliotecários e os vendedores de livrarias podem levar você aos livros que, virtualmente, todas as crianças apreciam. Uns são lançamentos, outros são relativamente novos e alguns são tão antigos que até os seus pais os conheceram quando eram crianças. Entre estes últimos, provavelmente alguns dos seus preferidos, estão os clássicos contos de fadas, histórias lindamente ilustradas sobre personagens inesquecíveis, como a bruxa perversa que tenta cozinhar as crianças e os dragões que ameaçavam o castelo. Alguns pais acreditam que os contos de fadas são muito violentos para crianças de qualquer idade, mas os bibliotecários e os especialistas em leitura os recomendam para crianças a partir dos 6 anos, que são capazes de entender a diferença entre realidade e fantasia.

Não há nenhuma revista especificamente para crianças de 3 anos ou menos, mas o seu filho vai achar interessantes as revistas para adultos e os catálogos que chegam à sua casa. Olhe-os junto com ele, apontando as figuras de bebês, animais, alimentos e brinquedos. Com estas figuras é possível fazer livros de recortes e, quando a criança tiver mais ou menos 3 anos de idade, ela pode escolher as figuras e brincar de recortar e colar.

Experimentando histórias numa idade precoce, a criança desenvolve uma apreciação duradoura pela magia do mundo escrito. Além disso, as crianças adquirem memória, concentração, linguagem e habilidade de solucionar problemas que vão ser úteis na escola e em outros lugares. Estimular a criatividade também aumenta a habilidade deles de solucionar problemas e, na próxima seção, você vai encontrar diferentes jogos de faz de conta para fazer com o seu filho.

Estes dados têm propósito unicamente informativo. NÃO SE PRETENDE DAR ORIENTAÇÃO MÉDICA. Os redatores do Consumer Guide, a Publications International Ltd., o autor e o editor não têm responsabilidade pelas possíveis consequências de qualquer tratamento, procedimento, exercício, alteração alimentar, ação ou aplicação de medicamento que resultem da leitura das informações contidas neste informe. A publicação destes dados não configura prática da medicina. Antes de iniciar qualquer tratamento, o leitor deve procurar orientação com seu médico ou outro assistente de saúde.

domingo, 22 de julho de 2012

Impacto da educação inclusiva na pré-escola é avaliado em pesquisa

Posted by Helox8 20:33, under | No comments



Por Karina Toledo
da Agência Fapesp

Vivenciar a experiência da educação inclusiva na pré-escola pode promover a abertura em relação ao diferente e evitar o preconceito de forma duradoura, aponta uma pesquisa feita no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).

A pesquisa qualitativa foi feita com seis alunos com idades entre 7 e 16 anos egressos de uma creche pública com características inclusivas e ambiente diversificado. Além de crianças com deficiência, a instituição situada na cidade de São Paulo atende alunos de diferentes classes sociais e etnias.

“A ideia era entrevistar esses alunos, agora no ensino fundamental e em escolas diferentes, para avaliar se a experiência da educação inclusiva pré-escolar teve impacto em suas atitudes e valores”, contou Marie Claire Sekkel, coordenadora da pesquisa que teve apoio da FAPESP.

Segundo Sekkel, a investigação teve como base diversas teorias da psicologia que apontam as experiências vividas na infância como fundamentais para definir as características mais marcantes do caráter de uma pessoa.

“Todos os entrevistados demonstraram uma abertura para se relacionar com pessoas significativamente diferentes em suas novas escolas. Nesse conceito estão incluídas não apenas deficiências físicas e intelectuais, mas também orientação sexual, religião, etnia, classe social e demais questões que caracterizam o diferente”, disse.

Também foi possível observar pelas entrevistas que os estudantes percebem claramente as situações que fogem da norma, mas não as veem como algo negativo. “Eles não têm a ideia preconcebida de que uma pessoa com deficiência, por exemplo, é triste ou insatisfeita. Percebemos nos relatos uma relação de respeito”, contou Sekkel.

Os entrevistados também demonstraram agir de forma diferenciada no ambiente escolar. “Enquanto a maioria das pessoas se cala diante de uma cena de discriminação ou agressão, eles se preocupam e alguns interferem na tentativa de ajudar. Isso mostra que a formação foi capaz de criar uma consciência suficientemente forte para desencadear também ações e compromissos”, disse.

Essa abertura para com o diferente, de acordo com a pesquisadora, manteve-se independentemente dos valores familiares. “Há algo comum na educação dessas crianças para o qual a escola exerce forte determinação. Isso mostra o potencial das instituições de educação na formação desses alunos”, disse.

Sekkel pretende agora investigar também o impacto dessa experiência pré-escolar inclusiva nos pais dos alunos. “A fase pré-escolar é quando os pais estão mais próximos da criança e da escola. Então tudo o que acontece com os alunos acaba influenciando a vida familiar”, disse.

Guia de prevenção da violência letal contra adolescentes e jovens

Posted by Helox8 20:27, under | No comments


O UNICEF, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Observatório de Favelas lançaram na noite do último dia 12 o Guia Municipal de Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens. O Guia é parte do Programa de Redução da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens (PVRL) e tem o objetivo de proporcionar uma metodologia que oriente os gestores dos municípios brasileiros na elaboração de políticas públicas voltadas para a redução da violência letal contra adolescentes e jovens. Nele são apresentados os passos necessários para a elaboração de um diagnóstico local, a formulação de uma política de prevenção de forma participativa e o monitoramento e avaliação da política implementada.

As taxas de homicídio entre jovens e adolescentes no Brasil estão entre as mais altas na América Latina. Para a coordenadora do Programa de Proteção do UNICEF no Brasil, Casimira Benge: “esta é uma contribuição importantíssima para os municípios enfrentarem esse desafio”. Ela destacou que as mortes entre essa população têm cor, sexo e território. Os dados oficiais demonstram que os adolescentes e jovens do sexo masculino e negros são as maiores vitimas de homicídio no Brasil. “Cada criança e cada adolescente têm o direito de crescer sem violência. É dever do Estado, da sociedade e da família garantir isso”, concluiu Casimira.

O papel dos municípios é fundamental para as políticas de redução da letalidade, tendo em vista que os homicídios possuem causas e motivações diversas e, portanto, necessitam de estratégias preventivas direcionadas às especificidades locais.

O Guia contextualiza o tema da violência letal contra adolescentes e jovens no Brasil e o papel desempenhado pelos municípios na elaboração de políticas públicas preventivas. Sua leitura e utilização por parte dos gestores locais fortalecerá a inclusão dessa temática na agenda municipal e as ações preventivas que poderão ser desenvolvidas no âmbito local.

O lançamento foi realizado na Cidade dos Direitos, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, onde ocorre a 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – e contou com a participação de Casimira Benge, coordenadora do Programa de Proteção do UNICEF no Brasil; Raquel Willadino, do Observatório de Favelas; Ignacio Cano, coordenador do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-Uerj); e Carmen Oliveira, Secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Faça o download do Guia Municipal de Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens na biblioteca do UNICEF

Fonte: UNICEF

GESTÃO ESCOLAR 2

Posted by Helox8 18:41, under | No comments


GESTÃO ESCOLAR

Posted by Helox8 18:23, under | No comments




Gestão participativa na educação escolar

Posted by Helox8 18:16, under | No comments


Destino: Educacao - Melhores Momentos

Posted by Helox8 17:51, under | No comments


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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Estrelas e Cometas

Posted by Helox8 10:43, under | No comments



                          

Há pessoas cometas e há pessoas estrelas.
Os cometas passam, apenas são lembrados pela
data que retornam e depois desaparecem.

As estrelas permanecem.
Importante é ser estrelas, permanecer, ser calor, ser vida.
Amigo é estrela
Os anos podem passar mas
as marcas ficam no coração,
assim são os amigos
na vida da gente, pode se contar com eles.

São coragem nos momentos difíceis,
são luz nos momentos de desanimo.

Ser estrela nesse mundo de cometas é um
desafio, mas acima de tudo é uma recompensa.

É nascer e ter vivido e não apenas
"EXISTIDO"



Feliz Dia do Amigo!


quinta-feira, 19 de julho de 2012

NOSSA FEIRA CULTURAL NA REVISTA APPAI EDUCAR

Posted by Alice Ximenes 20:20, under | No comments

Tia Nathália e sua turma na Mostra de Dança da 8ª CRE

Posted by Alice Ximenes 20:19, under | No comments



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