terça-feira, 27 de novembro de 2012

Temas para a redação

Posted by Helox8 14:42, under | No comments

 Por Lídia Uarte
(Imagem: kaktus2536/Fotolia)  Um dos maiores questionamentos que surgem na cabeça de um vestibulando é: Qual será o tema da redação deste ano?

Para podermos responder com 100% de certeza a essa questão, no mínimo deveríamos ter superpoderes, mas como sabemos que isso não é possível e não irá adiantar nada pensarmos nisso, vamos listar aqui alguns temas possíveis de serem escolhidos. Temas esses que estão em alta, ou seja, estão sendo muito divulgados nos meios de comunicação. Veja a lista a seguir e acesse os hiperlinks para saber mais sobre o assunto.




Eleições Municipais e Corrupção (principalmente com relação ao julgamento do mensalão);
Energia sustentável (Por esse ser o ano da energia sustentável, o mundo está atento a tudo que diz respeito ao assunto);
Energia Nuclear;
Tecnologia;
Crise Econômica Mundial;
30 anos da Guerra das Malvinas;
Primavera Árabe


Fonte:http://www.educacaoadventista.org.br


sábado, 24 de novembro de 2012

Novas competências para ensinar.

Posted by Helox8 17:44, under | No comments


Novas competências para ensinar.

  "Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc) para solucionar uma série de situações". (PERRENOUD, 2000)
As 10 novas competências para ensinar:

1) Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
2) Administrar a progressão das aprendizagens;
3) Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação;
4) Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho;
5) Trabalhar em equipe;
6) Participar da administração escolar;
7) Informar e envolver os pais;
8) Utilizar novas tecnologias;
9) Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10) Administrar a própria formação.

Assim não dá!

Posted by Helox8 17:36, under | No comments



  Deixar a turma no computador, sem objetivo.
Todos sabem que o uso das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) deve estar presente nas práticas educacionais. Mas é importante deixar claro que a simples presença das TIC na sala de aula não é suficiente. O professor pode até ensinar o aluno a manejar os meios tecnológicos, mas o trabalho precisa ir além da digitação de textos ou de uma busca aleatória na internet. São os contextos de uso, os objetivos perseguidos e os usos efetivos que docentes e estudantes fazem dessas tecnologias que vão determinar a eficácia das atividades. Em uma sociedade da informação, o papel da Educação é ajudar o aluno a organizar e atribuir sentido às referências que encontra. É preciso ensinar não só a procurar mas também a selecionar e interpretar dados de diversas fontes para construir o conhecimento. O docente deve atuar como facilitador, como guia do trabalho da classe, que sustente, oriente e ofereça os auxílios adequados. Lembre-se de que as ferramentas tecnológicas devem estar a serviço de uma proposta pedagógica - com conteúdos e objetivos claros. 
Para saber mais acesse http://novaescola.org.br/tecnologia.


FONTE: Revista Nov Escola, Setembro/2012, p. 30.

Pesquisa escolar na Internet: Ctrl+C & Ctrl+V versus Cópia Manuscrita.

Posted by Helox8 17:32, under | No comments



  Este é mais um relato de case sobre como práticas obsoletas tendem a resistir em ambientes onde os novos paradigmas de aprendizagem introduzidos pelo uso das TICs não são bem compreendidos pelos educadores e sobre como e porque isso deve ser mudado.

A situação em questão deu-se na escola do meu filho, que agora cursa a quarta série de nove anos (antiga terceira série). A escola é uma escola particular de uma cidade média do interior paulista que atende a um público das classes C e D (classe média e média baixa) e todas as séries, do Maternal ao Ensino Médio, incluindo alguns Cursos Técnicos. É uma escola grande e tradicional, porém bem cuidada e com uma boa qualidade de ensino comparada à média das escolas paulistas.

Embora a escola seja tradicional e não tenha nenhum enfoque significativo no uso pedagógico das TICs, como muitas outras, ela oferece algumas “aulas na sala de informática”, mas são raros os professores que utilizam as TICs de forma significativa em suas práticas ou com seus alunos e a escola não oferece suporte para esse uso em sala de aula. Assim, o perfil pedagógico dos professores e de suas aulas é o perfil tradicional de uso da lousa e do giz como suas principais ferramentas tecnológicas.

Este case trata da forma truncada e superficial como a pesquisa na Internet é vista pelo corpo docente (e pela escola) e sobre como é possível propor mudanças nessas concepções a fim de se mudarem também algumas práticas pedagógicas que visem promover uma melhor adequação da escola à realidade do aluno atual.

Papiro antigo. Podemos copiá-lo na íntegra sem que, no entanto, saibamos o significado de nenhuma de suas palavras.

Resumidamente, o problema discutido aqui pode ser descrito como se segue: “A professora da quarta série de nove anos, em reunião de início de ano, anuncia que durante o ano serão solicitadas algumas pesquisas aos alunos e que estes devem devolver suas produções em papel, com textos copiados à mão”. A justificativa para tal proposta é que “os alunos tendem a copiar e colar integralmente os textos que encontram na Internet”.

Embora essa metodologia possa parecer que faça algum sentido e sua justificativa pareça ser “bem intencionada”, e assim foi compreendida pela quase totalidade dos pais presentes à reunião, veremos a seguir que esse tipo de atividade de pesquisa escolar, onde se usa a Internet como uma das fontes de informação, não condiz com a metodologia proposta (cópia à mão e apresentação em papel) e que, essa metodologia de cópias à mão não apenas é obsoleta como também é sensivelmente prejudicial à aprendizagem dos alunos.

O problema da pesquisa escolar na Internet

Já dispomos de milhares de publicações, livros, artigos e papers tratando do uso da Internet como ferramenta de pesquisa e é um consenso entre educadores que utilizam as TICs que a Internet é, sem dúvida, a maior fonte de pesquisa disponível de forma acessível aos alunos. Portanto, não pretendo focar aqui na utilidade da Internet como fonte de pesquisa, o que estou dando como fato concreto, e sim nas mudanças do percurso de aprendizagem dos alunos ao utilizarem a Internet como meio de obtenção de informações e na necessidade de compreender essas mudanças para ensinar melhor e permitir que o aluno aprenda mais.

Toda pesquisa é, em sua essência, uma coleta de informações a partir das quais se podem produzir resultados variados, que vão desde o uso imediato da informação coletada até a produção de novas informações e novos conhecimentos a partir da análise, desconstrução e reconstrução dos conhecimentos obtidos com a pesquisa.

A pesquisa escolar, quando voltada aos alunos do Ensino Básico e, em especial, aos alunos do Ensino Fundamental, visa objetivos bastante amplos, dos quais, para efeitos ilustrativos, relaciono apenas dez objetivos gerais e mais cinco relativos ao uso das TICs:

desenvolver atitudes autônomas de busca de informações;
desenvolver a habilidade de usar diferentes meios de pesquisa (livros, revistas, entrevistas, experimentações, Internet, CDROMs e muitas outras fontes);
desenvolver a habilidade de leitura e interpretação de textos;
expandir o universo textual do aluno, colocando-o diante de diferentes formas de linguagem (textos com diversas formas de linguagem, figuras, gráficos, ilustrações, imagens, filmes, etc.);
desenvolver a capacidade de análise e síntese das informações (respeitado o nível de desenvolvimento cognitivo da série e faixa etária do aluno);
desenvolver habilidades artísticas relativas à apresentação gráfica dos trabalhos de pesquisa produzidos, fazendo-se uso de imagens e ilustrações diversas, bem como de programas e instrumentos de produção artística;
desenvolver a habilidade de escrita, reescrita e produção textual;
desenvolver habilidades de comunicação ao apresentar os resultados da pesquisa;
desenvolver habilidades de trabalho colaborativo (pesquisando-se em grupos e contando com apoio de adultos);
trabalhar questões de ética e cidadania relativas à propriedade intelectual;
desenvolver habilidades no uso das TICs (computadores, Internet, gravadores, filmadoras e outras tecnologias de pesquisa, armazenamento de informações, tratamento de textos e imagens, etc.);
desenvolver habilidades de pesquisa usando-se bancos de dados não classificados (uso da Internet);
desenvolver habilidades de comunicação digital (produzir textos, apresentações, filmes e outros materiais em mídias digitais, trocar informações e colaborar por meios digitais);
desenvolver habilidades de publicação digital (publicar em blogs, comunidades, galerias de imagens, etc.);
desenvolver habilidades de integração de diferentes mídias (uso de multimídia: texto,som e imagem).


O professor e a tecnologia.

Posted by Helox8 17:07, under | No comments




O professor tem um papel muito importante neste novo cenário. Além de ser muitas vezes um modelo para seu aluno, o professor tem um contato direto na formação do mesmo. Portanto, tem uma responsabilidade que se compara com poucos. Mas é importante que tenha consciência da necessidade de sua adequação a esta nova realidade, para que possa aumentar a sua proximidade com os educandos.


Utilizar ou não os meios tecnológicos como apoio pedagógico, não é mais passível de discussão, mas a sua forma de utilização com certeza sempre o será. O professor precisa se atualizar, sob pena de ser atropelado pelo tempo e pelas novas tecnologias, que, na verdade, jamais superarão o mestre, a relação professor-aluno, gerando então um verdadeiro vazio, um precipício que já estamos vivenciando na falta de referências e valores dos jovens online.





Mas o que o professor tem a ver com as questões legais da tecnologia?


A questão legal tem a ver com qualquer cidadão que faça uso das tecnologias, não apenas do professor, do aluno ou do gestor, mas sim do indivíduo enquanto membro da sociedade. Mas o professor, não pode esquecer de seu compromisso com a educação. Portanto, tem o dever de estar atento à nossa legislação e orientar a seus alunos para que percorram o caminho certo nesta jornada, tirando uma dúvida em sala de aula sobre infração de direito autoral, sobre uso de imagem, sobre privacidade, sobre spam, sobre o limite entre a brincadeira, a piada e a difamação em dimensão global, pois é isso que a Internet representa.


O que o professor pode fazer?


O professor pode e deve estar atento às novidades tecnológicas bem como aos riscos e novos meios de fraude e atos ilícitos. Desta forma terá conhecimento suficiente para abordar tais questões em sala de aula.



Veja abaixo algumas dicas:


* Leve a questão à direção da instituição;


* Pense em estratégias que abordem as questões legais dentro de conteúdos já programados;


* Explique para seus alunos o que são direitos autorais;


* Ensine-os a fazer uso de referência em suas situações;


* Mostre a Lei de Direitos Autorais;


* Mostre o Código Penal e a existência de algumas tipificações como o crime de infração de direito autoral, e outros, comuns como calúnia, injúria e difamação.

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